segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

CONVERSE


Conversar é uma coisa muito boa e abre o horizonte de qualquer pessoa, eu achava que estava ficando doida e morrendo quando descobri que tinha síndrome ou transtorno de pânico e que é genético.   

Minha mãe sentia umas coisas mais loucas do mundo e médico nenhum descobria, até que foi diagnosticado: síndrome de pânico. E ontem conversando com minha prima que achava que estava ficando louca, descobrimos que temos as mesmas macacoas e que se chama: síndrome de pânico e que é genético. Ela ficou tão feliz pois estava se sentindo sozinha e doente.
Oh trem danado sô. Resolvi não tomar mais o remédio e acabei ficando chorona, querendo bater em quem se aproximasse de mim e se não voltasse a tomar morderia até o meu laptop, ainda bem que não existe internet 3D e a minha seria D de dentinhos.
Sério pessoal é uma síndrome ou transtorno que pode confundir com muitas doenças e se não tratada pode paralisar uma pessoa e impedí-la de viver uma vida normal.
Foi também através de conversa que descobri que a Leishmaniose pode ser tratada com Alopurinol e que o cão pode ter uma vida normal com alguns cuidados do dono.
Descobri também que existe na Espanha um remédio  que cura definitivamente a doença.

É na conversa que vamos descobri que muitas pessoas vivem ou já viveram por situações que nos incomodam hoje. As soluções, às vezes, é simples e tira muitas vezes um enorme peso de nossas costas.
Como dizia o grande comunicador Chacrinha: quem não se comunica se trumbica.
Eu achava que era: quem não se comunica se estrumbica.
Vamos nos comunicar e conversar para suavizar tudo.


Batiotiôs.

10 comentários:

  1. Olá Meire

    Já li algumas matérias sobre o assunto, mas confesso que ainda não entendi muito bem o que acontece com as pessoas afetadas.
    Uma ótima semana à vc...

    BJ000000000...............
    www.amigadamoda1.com

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    1. Oi Kinha,

      cada pessoa tem um sintoma diferente, eu por exemplo, nos momentos de crise, fico com taquicardia e sinto que as minhas pernas estão congelando e fico com medo de morrer. A primeira vez que tive foi quando fui assaltada na praça de maio em
      Buenos Aires e comecei a ficar toda diferente e passei mal o resto da viajem pois não sabia o que estava acontecendo comigo.
      Hoje estou controlada, só não posso ficar sem tomar o remédio e ele só é vendido com receita. O meu sogrinho é quem me salva quando esqueço de pedir a receita ao meu médico.

      Bejim.

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  2. Bom Dia!!! Beijinhos e apareça no TC, para conferir as novidades!!!

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  3. Meire, gostei muito deste post colocado hoje,
    e sua maneira sempre leve e divertida de abordar assuntos tão importantes. Concordo plenamente com vc da primeira à última linha.Espero que todos os seus seguidores entendam a riqueza e a importancia dos desdobramentos destes assuntos.
    Hasta la vista Meire!
    Angela

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  4. Oi Meire,
    Eu sabia da história da Leshmaniose, que o cão pode viver e bem com a doença, mas se a saúde pública souber, manda sacrificar, portanto, não deixe que sabe. O que mata o cachorro não é a doença, mas a saúde pública tosca que temos.
    Beijos 1000 e uma semana maravilhosa para vc.

    www.gosto-disto.com

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  5. adorei oq você colocou no texto
    ah obg pela visita rs *-* pode voltar sempre que quiser, ok? bjks, Nícia.

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  6. Com certeza,Meire!E agora os blogs estão fazendo uma parte ótima dessa comunicação.Eu,pelo menos,aprendo muito com os amigos blogueiros.E com você...muito!


    bjs!

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  7. Adorei o post! A mensagem do chacrinha no final foi ótima... Realmente tantos problemas que podem ser evitados com uma boa conversa, um bom amigo e um bom companheiro... Adorei o blog, sua alegria é extremamente contagiante =D

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  8. querida, tem um selinho pra vc no meu blog!
    bjs

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  9. Oi Meire.

    Realmente a comunicação é tudo nessa vida.

    Eu também tive um diagnóstico de início de síndrome do pânico. Fiz terapia durante algum tempo.

    Estou voltando de férias...

    bjo pra ti.

    obrigada pelo seu carinho


    Ana Virgínia

    http://filhadejose.blogspot.com

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